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No segundo trimestre de 2025 fui convidado a participar na organização da primeira Pop-up City do Brasil, a Ipê City, um experimento de convivência e construção de bens comuns a acontecer entre Abril e Maio em Florianópolis, Brasil. Desde as primeiras chamadas de planejamento ficou claro que este seria um processo emergente e com resultados diretamente dependentes da contribuição de cada pessoa e organização envolvida.

Um espaço de co-living e co-working de um mês que reuniu talentos globais para prototipar uma nova cidade e sistema de governança usando IA e tecnologia descentralizada. Dezenas de arquitetos se encontravam diariamente para compartilhar o café da manhã, apresentar seus projetos, atualizações e planos para a Ipê. Essa convivência permitiu o surgimento de amizades, projetos e aprendizagens comuns.

A contribuição da AgroforestDAO teve início semanas antes. Coordenando com membros do Netx State, inauguramos a Regen Haus, uma casa que serviu como sede para diversas oficinas, co-inspiração, co-working e celebrações. Esses eventos faziam parte da Regen Track, uma sequência de quests regenerativas criadas no aplicativo Impact Miner, onde os participantes recebiam pontos para realizar atividades de impacto como mutirões de plantio, trilhas, excursões, oficinas e palestras.  Ao final do mês, a pessoa com mais pontos ganhou um jantar em um restaurante local.

Ao final, conseguimos realizar nossa missão de “enraizar” a Ipê City, no sentido de conseguir oferecer uma experiência de inclusão agroecológica para os nativos de web3, através de vivências agroflorestais. Como resultado foi criado um grupo online servindo de ponte entre mentores agroflorestais locais - que experimentaram cripto pela primeira vez - e arquitetos da Ipê City, que experimentaram agrofloresta pela primeira vez, comprometidos a realizar encontros mensais ao longo de todas as estações. Este é um modelo de aprendizagem

Incentivado pela AgroforestDAO e que pode ser escalado para qualquer região do Brasil e do mundo. Continuaremos construindo pontes entre mentores e aprendizes e provando este modelo de educação para resiliência, combinando agrofloresta com web3.

In the second quarter of 2025, I was invited to participate in the organization of the first Pop-up City in Brazil, Ipê City, an experiment in coexistence and the construction of common goods to take place between April and May in Florianópolis, Brazil. From the first planning calls, it was clear that this would be an emerging process with results directly dependent on the contribution of each person and organization involved.

A month-long co-living and co-working space that brought together global talent to prototype a new city and governance system using AI and decentralized technology. Dozens of architects met daily to share breakfast, present their projects, updates, and plans for Ipê. This coexistence allowed for the emergence of friendships, projects, and common learning.

AgroforestDAO’s contribution began weeks earlier. Coordinating with members of Netx State, we opened Regen Haus, a home that served as a venue for a variety of workshops, co-inspiration, co-working, and celebrations. These events were part of the Regen Track, a series of regenerative quests created in the Impact Miner app, where participants earned points for impactful activities such as planting drives, hikes, field trips, workshops, and lectures. At the end of the month, the person with the most points won dinner at a local restaurant.

In the end, we were able to fulfill our mission of “rooting” Ipê City, in the sense of being able to offer an experience of agroecological inclusion for web3 natives, through agroforestry experiences. As a result, an online group was created serving as a bridge between local agroforestry mentors - who tried crypto for the first time - and Ipê City architects, who tried agroforestry for the first time, committed to holding monthly meetings throughout all seasons. This is a learning model

Powered by AgroforestDAO and scalable to any region in Brazil and the world, we will continue building bridges between mentors and apprentices and proving this model of education for resilience, combining agroforestry with web3.