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A fotografia gastronômica vive um momento fascinante no Brasil. A busca por imagens que despertam desejo e contam histórias através da textura, do vapor e do brilho de um prato ganhou novos contornos com a tecnologia. Nesta semana, destacamos os principais fotógrafos e fotógrafas de comida do país, um levantamento feito com apoio da IA, reunindo talentos que vão de mestres consagrados a novas vozes que trazem frescor ao olhar sobre o alimento (leia aqui).
O interesse por esse universo se reflete também no novo Radar de Fotografia Gastronômica, que aprofunda as oportunidades de negócio e posicionamento nesse nicho que mistura arte, técnica e estratégia. Do food styling às parcerias com restaurantes e marcas, o material analisa como a IA está transformando a forma de planejar, produzir e apresentar imagens de comida (confira o Radar).
Entre um clique e outro, a reflexão se amplia. Como ser valorizado na era da IA. O Guia Anti-IA para Fotógrafos(as) propõe um contraponto essencial. Não se trata de rejeitar a tecnologia, mas de reencontrar propósito e presença. Em um mercado que tende à automatização, o fotógrafo que compreende seu valor humano e o comunica permanece relevante.
Nas últimas edições do blog, temas como Entre luz e consciência e Fotografia no limite da máquina reforçam essa tensão entre técnica e sensibilidade. Já o artigo Sem câmera, sem fotógrafo e sem identidade mergulha no colapso do senso comum visual e no desafio de manter autenticidade em um tempo em que imagens podem ser criadas em segundos.
Agenda imediata para quem quer transformar teoria em prática. Amanhã, 14 de outubro, acontece em São Paulo o workshop presencial Autoridade e Marca na Era da IA com um dia de imersão em branding, marketing, SEO com IA e construção de presença estratégica para fotógrafos. As vagas estão no Sympla (garanta sua inscrição aqui).
Por fim, o olhar estratégico encontra aplicação concreta na mentoria personalizada, que leva a inteligência artificial para o dia a dia dos fotógrafos com foco em criação, produtividade e posicionamento.
A fotografia de comida é o ponto de partida, mas o que está em jogo é muito mais. A consciência do olhar em um mundo onde até o sabor das imagens pode ser simulado. No fim, continua valendo o que sempre definiu o bom fotógrafo. O apetite por ver além.
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Leo Saldanha
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